De acordo com o artigo publicado por Leonardo Lourenço:

• O STF debate se forçar um cartão amarelo constitui manipulação de eventos esportivos, com foco na denúncia contra Igor Cariús, lateral-esquerdo, que teria forçado um cartão a pedido de apostadores em 2022, quando jogava pelo Cuiabá.
• Cariús tenta trancar a ação penal com a alegação de que sua ação não alterou o resultado da partida, sendo assim não tipificada como crime.
• O julgamento do Habeas Corpus começou em agosto, mas o retorno da análise pelo STF ainda não tem previsão.
• Ele enfrenta denúncias sob o artigo 198 da Lei Geral do Esporte, que criminaliza vantagens que alteram resultados de competições.
• A discussão gira em torno do impacto que um cartão pode ter no resultado final da competição, considerando que ele é um critério de desempate em torneios.
• Especialistas alertam que permitir ações como forçar um cartão pode comprometer a integridade do esporte, com riscos de manipulação e corrupção, especialmente em apostas.
• O assunto de apostas em eventos não diretamente relacionados ao resultado final, como cartões e escanteios, está em pauta no Congresso, com propostas para proibição.
• O caso de Bruno Henrique, atacante do Flamengo, foi utilizado como referência, onde a manipulação de informações associadas às apostas também foi debatida.
• A discussão revela uma lacuna no Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), necessitando de reformas para abordar adequadamente esses tipos de manipulação.

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