Last updated on

Fluminense Enfrenta Desafio na Contratação de Novo Técnico Após Saída Surpreendente de Renato Gaúcho


De acordo com o vídeo publicado pelo canal Ligados no Flu:

  • O Fluminense foi eliminado da Copa Sul-Americana em um jogo em que poderia ter vencido facilmente, destacando a falta de um centroavante eficiente.
  • A saída de Renato Gaúcho do comando técnico surpreendeu a todos e ocorreu de forma abrupta; ele pediu demissão após a partida sem diálogo prévio com a diretoria.
  • Durante a coletiva de imprensa, Renato criticou as redes sociais e afirmou que o próximo técnico terá a liberdade de escalar os jogadores que desejar, gerando estranheza.
  • A diretoria do Fluminense foi pega de surpresa pela decisão de Renato, o que complicou a busca por um novo treinador, especialmente em um ano eleitoral.
  • A expectativa é de que a contratação do novo técnico enfrente desafios, já que o novo contratante poderá ter apenas três meses de trabalho devido à proximidade das eleições no clube.
  • Marcão foi nomeado como técnico interino até que um novo treinador seja contratado e pode permanecer por mais tempo, dada a dificuldade em encontrar um substituto.
  • Nomes como Roger Machado, Zubeldia, Tit, Renato Paiva, Eduardo Cudê e Pedro Caixinha estão sendo considerados para assumir o cargo.
  • Com a saída repentina de Renato, ele também deixou desafios como a situação do atacante Soteudo, cuja contratação foi solicitada por ele e agora recai sobre o próximo treinador.

Assista ao vídeo 🚨QUEM SERÁ O NOVO TÉCNICO DO FLU? QUEM VAI ACEITAR? SOLUÇÃO CASEIRA? DECISÃO DE RENATO SURPREENDEU..

Transcrição do vídeo

Pessoal, o seguinte, hein, essa quarta-feira com esse esse sentimento, essa sensação terrível de eliminação na Copa Sul-Americana, uma competição tava na nossa mão, né? Uma das competições mais fáceis pro Fluminense ganhar dos últimos anos. Uma competição extremamente acessível, um duelo contra o Lanus, que é um time mediano da Argentina, um duelo contra um adversário infinitamente inferior tecnicamente ao Fluminense, com uma folha salarial muito menor do que a do Fluminense. E num jogo em que o Fluminense poderia ter feito três, quatro, cinco gols, poderia ter resolvido o jogo no primeiro tempo se tivesse um centroavante, tivesse um centroavante nota seis, se tivesse um centroavante mediano, se o Fluminense tivesse, né, um atacante que consiga fazer gols, que consiga finalizar na direção do gol, pelo menos. Mas é uma quarta-feira que vai além da eliminação na Copa Sul-Americana, porque a forma como o Renato Gaúcho saiu do Fluminense pela porta dos fundos é uma forma que surpreendeu todo mundo, pegou todo mundo, né, de surpresa. Ninguém entendeu nada. A forma como o Renato deixou o Fluminense, acabou ali o jogo, foi pro pro vestiário. O Víor Lessa contou, o GE também contou, outras pessoas nas redes sociais também, né, contaram um pouquinho dos bastidores ali, de que o Renato chegou, não teve muito papo já, né? chegou ali reclamando e tal, tô saindo, tô pedindo demissão, foi pro coletiva, deu a coletiva inteira, explicou, falou tudo que ele queria, colocou a culpa nas redes sociais, né, que as redes sociais é que estão estragando o futebol. Acho que o Renato não se lembra do que aconteceu em 1992, né, quando ele era jogador do Botafogo, perdeu a final pro Flamengo, primeiro jogo por 3 a 0, foi fazer churrasco com jogadores do Flamengo e a torcida do Botafogo, né, ficou uma fera com o Renato. Não existia rede social naquela época não, Renato. Não existia não, né? E o Botafogo não quis nem saber. Olha, Renato era o melhor jogador do time. Botafogo não quis nem saber. Não existia eh rede social não, Renato. Então não são as redes sociais que estão estragando o futebol, né? O Renato, ele tem que começar a assumir os erros, né, que ele comete nos trabalhos dele. Não é colocar a culpa sempre em alguém, porque sempre que o Fluminense pedia, ele colocava uma, a uma hora era a culpa eh no jogador que não tava concentrado, outra hora era o calendário, cada hora era uma desculpa diferente. E a o pedido de demissão do Renato, ele me surpreende pela forma como o Renato fez, sem conversa, sem diálogo, sem sem nada, né? Parece até que já tava pensando em fazer isso. E aí vai pra coletiva, fala durante quase 17 minutos e aí no final da coletiva, depois de explicar, dar, né, ali os as suas as suas justificativas e algumas respostas até meio sem sentido. O Renato anuncia: “Olha, tô saindo. O próximo que vier aí, ó, ele vai, vamos, vamos ver se ele vai colocar, né, os jogadores da torcida que que as redes sociais querem ou será que o treinador vai colocar o time que ele quer colocar e e falou: “Ó, a diretoria vai conversar com vocês aí, foi embora, foi embora”. Então, me surpreende a forma, né, como o Renato deixa o Fluminense, não ele ter saído do Fluminense e assim, né? Não, não. Zero, zero lamentação pela saída do Renato, mas me surpreendeu a postura do Renato, que é um cara que tem história com a camisa do Fluminense, principalmente como jogador, fez o gol do título, do gol de barriga em 95. foi o técnico que levou o Fluminense ao título da Copa do Brasil, a nossa única Copa do Brasil em 2007. Recolocou o Fluminense numa Libertadores da América depois de quantos anos, né? 85 tinha sido a última vez. Aí o Fluminense vai jogar uma Libertadores depois em 2008 com o Renato como técnico. O Fluminense vai a final daquela Copa do Brasil. Então o Renato ele tem uma história no Fluminense, né? Ele simplesmente virou as costas, virou as costas para essa história que ele construiu no Fluminense. E olha como quem dissesse, né, se vira aí, se vira, agora o problema é de vocês. Foi mais ou menos isso, né? Então é é o que eu é o que eu acabei de falar. Triste pela saída não lamento a saída, nem um pouco, mas estou surpreso pela forma como o Renato fez. Aliás, se a gente voltar no tempo, né, para quem tem eh um pouco mais de de memória, de recordação de algumas coisas, vocês se lembram? Talvez acho que a maioria nem se lembre disso, tá? 1997, o ano era 1997. O Renato passou o ano de 96 inteiro. Renato passou o ano de 96 praticamente inteiro ou grande parte entregue ao departamento médico. O Renato quase não jogou em 96, ano que o Fluminense cai pela primeira vez pra Série B. Aí houve aquele problema envolvendo o Corinthians e o Atlético Paranaense, né? E aí o Fluminense e outros clubes permaneceram na série A em 1997. E aí o Fluminense mais uma vez contava com o Renato, o Renato de novo entregue ao departamento médico. Quando o Renato estava melhorando, quando o Renato estava já se recuperando, que que aconteceu? na véspera de um clássico, Fluminense e Vasco. Fluminense tava ali brigando já pelas últimas posições no Campeonato Brasileiro de 1997, enquanto o Fluminense concentrava pro jogo contra o Vasco, o Renato, né, não foi pra concentração e negociava sua ida para voltar a jogar pelo Flamengo. E aí no dia no no dia do jogo, no domingo, eu inclusive trabalhei nesse jogo. Curiosamente eu trabalhei nesse jogo. Eu me, eu me lembro, eu me recordo, eu morava em Juiz de Fora, eu tava indo pro Rio para cobrir esse jogo no Maracanã. Eu me lembro da minha incredulidade com o que o Renato estava fazendo, porque todo mundo ali naquela expectativa para que o Renato pudesse voltar a jogar. E aí o Renato não se concentrou com o time e acertou a saída para o Flamengo. O Fluminense perde pro Vasco, vai pra lanterna do campeonato. E se eu não tô enganado, se a minha memória não me falha, o primeiro jogo do Renato voltando para o Flamengo em 97 é justamente contra o Fluminense. Então, pessoal, não é a primeira vez que o Renato deixa o Fluminense na mão. Não é a primeira vez, como jogador ele fez isso lá em 1997. Pesquisem aí, pesquisem aí na internet. Renato troca o Fluminense pelo Flamengo, 1997. Vocês vão ver que o que eu tô falando é verdade. Isso aconteceu. Mas olha como eu disse, tô longe, longe mesmo de lamentar essa saída do Renato. E diria mais, provavelmente tem jogador desse elenco do Fluminense que também não lamenta não, tá? que também não lamenta o Víor Lessa. Hoje no canal dele, o canal do Lessa, ele contou que já havia uma insatisfação de alguns jogadores de parte do elenco com o trabalho do Renato. Se lembram no Mundial que teve um atrito entre o Renato e o Ganso? Pois é, aquele ali era um indicativo, né, de que nem todos os jogadores estavam satisfeitos com o Renato, até porque o Renato ele vinha deixando vários medalhões do time no banco de reservas. E o Renato, gente, vamos combinar, ele não tinha muita coerência nas decisões que ele tomava, não. Caso, por exemplo, do Sant Moreno, do Lescano, do Lavega, né? Falou várias vezes que esses jogadores estavam sem ritmo, que não tinham condições. Aí o Igor Rabelo chegou sem ritmo, porque também não jogava no Atlético e foi pro jogo. Inclusive foi expulso, né, na última partida. Ontem, por exemplo, o Renato na fogueira colocou o Riquel e o John Kennedy, que não vinham jogando, que estavam sem ritmo. A impressão que passa é que o Renato queria provar pro torcedor, falou: “Aí, ó, tá vendo? Vocês não queriam que eu escalasse o John Kennedy e o Rielm?” Aí eu escalei, ó, coloquei eles durante o jogo, aí ó, não resolveram, tá vendo? tava certo, porque o Soteudo que a torcida, né, não quer ver nem pintado de ouro, o Renato deixou quietinho no banco e aí colocou o Riquelm e o o John Kennedy justamente no num jogo pegado do jeito que tava. Então não faz a menor coerência, não tem a menor coerência essa decisão ontem do Renato de colocar esses dois jogadores para atuar durante a partida, porque não era a partida de acordo com o que ele e Renato vinha falando que eles deveriam entrar, né? E entraram e entraram. Parece que o Renato fez de propósito, né? Então assim, vamos lembrar, por exemplo, do jogo contra o Bahia. Vamos lembrar do jogo contra o Bahia na Copa do Brasil. O Renato Fluminense precisando ganhar, né? O Renato coloca um monte de defensor no banco de reservas. John Kennedy ficou fora, Riquelm ficou fora, né, da lista final de jogadores para aquele jogo contra o o Bahia e ninguém entendeu nada. Pí, o Fluminense tá precisando ganhar o jogo e o Renato coloca no banco. Thiago Santos, Manuel, né? Monte defensor, ninguém entendeu nada. Ontem o Renato fez exatamente o contrário. Ontem só tinha o Igncio de zagueiro no banco de reservas. Ontem só tinha o Igncio. Aí colocou o Lescano no banco, colocou o Relm, colocou o o John Kennedy. Então assim, a impressão que me dá é de que o Renato fez isso exatamente para para mostrar pro torcedor. Aí tá vendo? Vocês não queriam entrar que esses jogadores entrassem? Aí eles entraram. Relm Kennedy. Aí entrou o Keno também que não jogava muito tempo. Aí vai entrar justamente ontem. Não, o Keno entrou bem, inclusive. Ken entrou bem, mas por que que não entrou em outros jogos, né? Por que que o Keno não participou de outras partidas? Ele poderia ter entrado, inclusive final de semana contra o Vitória, o Keno poderia ter ajudado o Fluminense. Então são decisões do Renato que ele foi tomando, né, ao longo desse período aí, desse curto período dele no Fluminense, que, né, surpreendiam, que não tinham muita coerência muitas vezes. Enfim, o Renato ele sai, na minha opinião, tá, eh, pela porta dos fundos. né? E segundo o GE que tá publicando uma matéria hoje sobre os bastidores dessa saída do Renato, ele diz, o GE, né, diz que eh algumas declarações também do Renato ao longo desse período foram também, sabe ali, né, eh desagradando parte do elenco, né, declarações, declarações como, por exemplo, né, quem resolve são jogadores dentro de campo, como quem diz, eu não posso fazer muito, né, eu não tenho como fazer nada. São eles que estão lá dentro de campo, eles que têm que se virar lá. Ou seja, se perdeu, não é comigo, a culpa é deles, né? Mas quando o Fluminense ganhava, o Renato, né, chegava nas coletivas, né, com muita autoestima, né, para poder falar com a imprensa. Então, gente, eu acredito que as declarações, as decisões, as substituições, as escalações, tudo isso, né, de alguma forma, as barrações, tudo isso foi minando, né, esse ambiente ali. Tudo isso foi minando esse ambiente. Só que eu vou vou falar um negócio sério com vocês. A diretoria, gente, não tinha intenção de demitir o Renato, não. A diretoria não tinha intenção de demitir o Renato. Tanto é, tanto é que o GE, por exemplo, tá publicando que essa decisão surpreendeu a diretoria. A direção do Fluminense não esperava por essa decisão do Renato e não esperava que o Renato fosse falar isso na coletiva. Isso não tinha sido combinado, não tinha sido acertado nada. Então, a direção do Fluminense foi pega de surpresa e já durante a madrugada começou os contatos para tentar encontrar, né, um treinador. Aí agora vamos combinar um negócio. Quem vai aceitar dirigir o Fluminense? Qual treinador vai aceitar pegar um trabalho de apenas 3 meses? Sim, 3 meses, porque o Fluminense tem eleição em novembro. Alguém sabe quem vai ser o presidente do Fluminense? Eu não sei. Alguém sabe? Pode ser que não seja, né, um presidente, o presidente da da situação, o candidato da situação, pode ser alguém da oposição, pode acontecer. E se for alguém da da oposição, esse esse esse novo presidente vai manter o treinador que eles contratarem agora. E a SAF, o Fluminense tá em processo aí para virar saf. E se o Fluminense virar saf, a Saf vai querer a manutenção desse treinador? Então, vejam, vejam o pepino que o Fluminense tem nas mãos. Tem que arrumar um treinador que vai ter que aceitar um trabalho de 3 meses, que não sabe se vai estar empregado em janeiro do ano que vem. E outra, né, vai pegar um time que não tem como contratar mais ninguém e que foi montado primeiro pelo Mano Menezes e depois o Renato ainda chegou, concordou e pediu, não sei, a contratação de três jogadores e dos três, o único que se firmou até agora foi o Acosta. foi único porque eu sou teudo, a torcida não quer ver de jeito nenhum no time e o Santi Moreno teve pouquíssimas chances com o Renato Gaúcho. Então, qual treinador, me falem, qual treinador vai aceitar pegar, né, um trabalho desse que já tem prazo de validade, daqui a 3s meses ele pode sair, então vai ser difícil. Por enquanto, técnico do Fluminense, interino, clássico no fim de semana contra o Botafogo, é o Marcão. E, ó, não duvido, por conta desse cenário que eu acabei de citar, né, de que vai ser difícil encontrar um técnico para trabalhar por três meses, diante deste cenário, eu não duvidaria do Marcão continuar como técnico até o fim do ano. Eu não duvidaria. Não estou dizendo que vai ser o Marcão, tá? Mas eu não duvidaria, não me surpreenderia se a diretoria escolheu o Marcão e o Thiago Silva ajudar ali a orientar o Marcão. Thiago já fez isso como jogador. Quantas vezes o Renato, o o o Thiago, aliás, corrigiu o Renato. Não, vamos fazer assim, não. Vamos fazer de tal forma, né? E o Renato ouvia o Thiago. Então, não me surpreenderia nada. Não me surpreenderia nada, tá? Muita gente nas redes sociais também falando de repente do Fred que acabou de, né, tirar a licença para ser treinador, mas não tem experiência nenhuma, mas tem identificação. Mas será que o Fred vai querer? Será que o Fred saiu amiguinho da diretoria? Será o ano passado? Sei, não, tenho as minhas dúvidas. Tenho as minhas dúvidas. O Fred, inclusive, já se acertou, né, para fazer um trabalho lá no Fortaleza. No time sub-18 do Fortaleza. Tem o Felipe Melo que também tirou licença. Será que o Felipe Melo aceitaria? Será que o Fluminense ia arriscar, né, o ano, a classificação de repente paraa Libertadores. A gente tem semifinal de Copa do Brasil pela frente ainda, colocando nas mãos do Felipe Melo, que não tem experiência ainda pro Felipe Melo seu treinador. Acho difícil. Estamos em ano de eleição, gente. A galera tem que pensar nisso. Estamos em ano de eleição. Se qualquer decisão que a diretoria tomar, se coloca um treinador que toma três, quatro pauladas de uma vez só, isso influencia lá na na eleição, no final do ano. Então, tem isso também. Olha, olha o pepino que caiu nas mãos da diretoria para resolver, né, esse pedido do Renato de uma hora para outra. Esse pedido inesperado de demissão, tá? Nomes no mercado. Roger Machado, Zubeldia, Tit, Renato Paiva, Eduardo Cudê, Pedro Caixinha. É, Fluminense vai ter que tirar um coelho. Não é da cartola, não. É da cartola, da caixinha, de algum lugar aí, tirar uma carta da manga. Não sei o que o Fluminense vai fazer. Não sei o que o Fluminense vai fazer. Qualquer um desses nomes aqui que eu falei aqui, eu acho que o único que talvez agradaria a torcida seria o Tit. O único, talvez. Mas não tenho certeza também se agradaria todo mundo, não, tá? Mas o Tit dificilmente vai aceitar trabalhar no Fluminense, né? né? O Tit não aceitou, por exemplo, trabalhar no Corinthians, que é o clube que ele tem muita identificação. Então, acho improvável, acho improvável que o Tit queira eh voltar a trabalhar e trabalhar eh no rival de um time e eh de onde ele trabalhava antes, né? Fluminense, no caso, rival do Flamengo, que foi o último trabalho do Tit. Acho improvável, tá? Renato tá deixando uma batata quente na mão da diretoria, né? E além dessa batata quente, tá deixando o Soteudo de presente, que ele pediu a contratação, né? Agora o Fluminense vai ficar com a conta para pagar, porque o salário do Soteudo é alto, o valor do passe é alto, né? Tem gatilhos no contrato. Tá lá, ó. Foi o Renato que pediu a contratação do Soteudo e o novo treinador é que vai ter que cuidar, né, disso aí. O Renato, né, assim como ele fez quando era jogador, né, deixou o Fluminense na véspera de um clássico. Renato faz isso de novo. Agora, como treinador deixa o Fluminense na véspera de um clássico contra o Botafogo. Um clássico, né, que o Fluminense vende oito derrotas seguidas. Enfim, vamos ver o que que a diretoria vai resolver, mas, né, as próximas horas, os próximos dias vão ser agitados, vão ser quentes. Vamos ver como que a diretoria vai se virar agora com essa com esse abacaxi que o Renato jogou nas mãos do presidente Mário. Tá bom, pessoal? No mais, é isso. Muito obrigado pela presença, muito obrigado pela audiência. Grande abraço. A gente tendo novidades, a gente volta aqui para trazer para você. Até mais.