Renato Gaúcho admite falta de entrosamento e critica arbitragem em coletiva após derrota do Fluminense para o São Paulo


De acordo com o vídeo publicado pelo canal Raiz Tricolor:

  • Renato Gaúcho concedeu coletiva após a derrota do Fluminense por 3 a 1 para o São Paulo, que foi a quarta derrota consecutiva desde o retorno do Mundial.
  • Ele foi questionado sobre as mudanças frequentes na equipe, refletindo a falta de entrosamento e sequência de um time titular. Renato admitiu que as alterações podem prejudicar o time, mas defende a rodagem do elenco para evitar lesões.
  • O Fluminense teve dificuldades de entrosamento, resultando em pouco volume ofensivo na partida, com apenas uma finalização no primeiro tempo.
  • Renato reconheceu a boa marcação do São Paulo e a precipitação do Fluminense nas jogadas de ataque.
  • A arbitragem foi tema de reclamações, especialmente em relação a lances de gol, onde Renato expressou insatisfação com o VAR e a falta de clareza nas decisões.
  • Apesar do mau início na Série A, Renato afirmou que o foco do time permanece em todas as competições: Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Sul-Americana.
  • A questão do desgaste foi levantada, destacando que o Fluminense não teve um período adequado de recuperação após a eliminação no Mundial.
  • O time sofreu muitos gols em jogadas de bola parada, o que foi atribuído à falta de concentração e tempo para treinos adequados.
  • A coletiva foi marcada pela repetição de respostas e uma percepção de que as explicações não eram suficientes para acalmar os torcedores mais críticos.

Assista ao vídeo ⚠️AÍ NÃO! A MESMA LADAINHA! VAI FICAR ASSIM ATÉ QUANDO? O TIME PRECISA DE MUDANÇAS! E O RENATO?.

Transcrição do vídeo

Vamos de mais uma coletiva do Renato Gaúcho. Dessa vez São Paulo 3, Fluminense 1. Eu juro que eu não tô abrindo a coletiva. Vocês vão perceber pelo painel eu não tô abrindo a mesma coletiva, mas vamos lá. Entendeu? Renato entrevista técnico. Renato. Eh, boa noite Renato. Eh, coinouco do jornada KT 1902. Renato, essa é a quarta derrota do Fluminense desde o retorno do Mundial. Nesses quatro jogos você mexeu muito a equipe, eh, pelo desgaste físico, pelo controle de carga, enfim. Na sua análise, essas várias alterações em esquemas, em peças também não estão fazendo que esse time fique prejudicado, talvez, por uma falta de entrosamento, uma falta de sequência de um time titular. Você acha que isso não pode ser um agravante? Eh, cara, tem uma dificuldade aí em relação a a coletivas fora de casa. Deixa eu explicar isso para vocês que eu acho que é válido explicar aqui. Eh, o Calvão foi o primeiro a fazer pergunta, né? Eu não fui pra coletiva porque eu tava na zona mista. O Cau foi para coletivo, a gente tem uma empresa justamente para poder cobrir todas as áreas. Na quarta-feira eu vou estar na coletiva e o Lessa na zona mista no jogo lá após o jogo da Copa do Brasil. E existe uma dificuldade da coletiva que é o seguinte, a primeira pergunta ela é basicamente você pode virar e perguntar bem assim: “Renato, você consegue dar duas mortais para trás porque o dólar equivalência ao euro? Não importa muito a cor da cortina. O Renato vai virar e vai responder bem assim para você. Achei que foi um bom jogo, achei que foi um jogo ruim, achei ele vai fazer a análise dele do jogo e vai quase que dar uma ignorada na tua pergunta. Então tem essa dificuldade em relação a ser a primeira pergunta. E aí, qual que é a dificuldade que eu falei em relação a fora de casa? Que normalmente a assessoria do Flumense dá o microfone para fazer a primeira pergunta aquele repórter que cobre já o Fluminense. Como só a gente viaja para cobrir o Fluminense, normalmente só tá a gente lá e a gente fica com a porcaria da primeira pergunta nos jogos fora de casa. E aí a a você percebe que a pergunta do Kauan é boa, ela tem profundidade e a resposta para essa para esse momento do Fluminense, obrigado. Boa tem que porque a a o Renato até vai começar respondendo, né? Mas a a pergunta no Cão é boa, porque assim, vamos lá, temas que vocês ficam mandando a gente perguntar. Esse negócio de ficar poupando o time, o Ka pergunta, esse negócio de ficar poupando o time, não, não vai desentrosar o time, isso não é um problema. Se colocar na na balança, você vai ver o que é melhor, você colocar basicamente quase sempre os mesmos jogadores em campo e estourar os jogadores. Eu sempre falo para vocês que eu tenho um grupo e tem que dar oportunidades para todo mundo, até porque eu preciso sempre de uma uma equipe relativamente mais descansada do que da última partida. É um risco que se tem em mudar, mas lá na no Mundial praticamente a gente tá fazendo a mesma coisa. Cara, até aqui a resposta do Renato, ela tava sincera. Eu eu discordava da conclusão, mas ela tava sendo sincera, falando: “Olha, eu sei que eu não vou entrosar o meu time, eu sei que quando o time entrar para jogar, ele vai errar muito mais passo, porque ninguém se conhece, o time não se conhece, o time não joga junto.” Mas eu entendo isso, sabendo disso, eu prefiro isso do que lesionar os meus jogadores. Eu discordo porque eu acho que tá visivelmente que isso não tá dando certo. É melhor a gente ter uma lesão por jogo e a gente tá jogando sempre com os nossos melhores jogadores do que daqui a pouco a gente tá eliminado de tudo, né? Dito isso, eh, até aí a gente tinha discordância, ele tinha argumento. Quando ele volta para isso daqui, ó, que ele ele diz que no mundial o time tava jogando assim, aí eu vou ter que eu pera aí, peraí, pera perí. A gente fez isso uma vez contra uma melodia. uma vez contra uma melodia e tava todo mundo sendo alugiado, tanto esquema quanto jogadores que estavam jogando. Eu sei que a gente precisa melhorar, continuar trabalhando. Eh, há duas, três semanas atrás tava tudo maravilhoso. São os mesmos jogadores, mesma comissão técnica, mesma diretoria. Então agora tem que ter muita calma nessa hora aqui. Então tem um ponto aí, tava tudo maravilhoso porque a gente tinha questões de resultado. Você tinha jogadores em fases boas, não é que o resultado não veio uma vez, o resultado não veio cinco vezes. E aí tem um outro detalhe, não são os mesmos jogadores, não são Fluminense perdeu Jhon Arias, isso não é pouca coisa, não. Devia de achar que que tá tudo errado. Não, não tá tudo errado. Que a gente precisa melhorar. Sim, sem dúvida alguma. A gente vai continuar trabalhando. E uma resposta genérica. que tá todo mundo, todo mundo teve férias, todo mundo teve uma pré-temporada, todo mundo recuperou seus jogadores, a maioria do dos clubes. E o Fluminense não teve um dia de folgas que teve um dia na volta aí assim, não. O o Fluminense foi eliminado na terça-feira, eu estava em Nova York, na terça-feira o Fluminense foi eliminado. Eu saí de Nova York, eu fui de carro de Nova York, Orlando. Joga no Google Maps aí pr você ver. 1500 km. Se você botar aqui no Brasil, acho que é mais ou menos Rio de Janeiro até Salvador de carro, eu fiz esse trajeto inteiro, dormi, peguei um voo de Orlando pro Panamá, do Panamá pro Rio de Janeiro, cheguei em casa. Quando eu cheguei em casa, o Fluminense ainda não tinha saído de Nova York. Que que o Fluminense ficou fazendo em Nova York? Ficou treinando. Ficou o quê? ficou jogando. O Fluminense jogou no dia seguinte, não era o Fluminense, era não era o Real Madrid, era o Fluminense. Tem vídeo do Diogo Defante lá pela Casa TV entrevistando o pessoal passeando. Era isso é o quê? Isso é trabalho? Não é? O Fluminense tava de folga em Nova York. O Fluminense só voltou na sexta, foi eliminado na terça, só voltou na sexta. A quarta e a quinta foram o quê? Porque a sexta, beleza, foi o voo de volta. A quarta e a quinta foram o quê? O Fluminense é eliminado na terça e volta a treinar na segunda. Gastou um dia aí que foi a viagem de volta. Então, a gente tá falando de quarta, quinta, sábado, domingo. Não tô falando que é um monte de folga, que é uma maravilha de folga, mas o Renato precisa falar coisas que tem lógica. Teve um dia de folga, é mentira. Falei, mas teve pelo menos quatro. Dois em Nova York, dois no Rio de Janeiro, pelo menos. Então, o desgaste ele é muito grande. E e detalhe, e foi elimin e perdeu dois jogos agora para dois times que também estavam no Mundial, Palmeiras e Flamengo. A cada três dias a gente tem que entrar em campo e precisa dar resposta. Todo mundo quer ganhar, não é só Fluminense, o adversário também quer. É o calendário do futebol brasileiro. Então é continuar trabalhando e melhorar em todos os sentidos. É continuar trabalhando, trabalia. O Fluminense no primeiro tempo ele só ele finalizou apenas uma vez, né? No segundo tempo número melhorou um pouco, acho que foram seis finalizações, no primeiro tempo só uma. Queria entender eh a que se deve isso, o que que você acha que resultou nesse volume ofensivo eh quase nula do Fluminense na primeira etapa contra o São Paulo que conseguiu pressionar e tudo mais. Obrigado. É, o São Paulo marcou bem. Nós também não tínhamos jogado pelo pelo lado esquerdo devido que nós não tínhamos lateral. Isso aí dificultou um pouco também. E por que que a gente não tinha lateral, né? Ninguém divulgou nada. Ninguém divulgou nada. Você olha o pré kit lá divulgado pelo próprio Fluminense, não tá dizendo nada. Que tem lesão e não tá contando. Voltou a fazer isso. A marcação do São Paulo foi muito boa. Tirou os espaços. Mais uma vez, quando a gente chegava próximo da área do do São Paulo, a gente se precipitou em determinadas jogadas e ali tem que ter calma para procurar fazer a melhor jogada. Precipitamos, desperdiçamos, eh, talvez uma melhor jogada. São Paulo aproveitou, fez o gol e é sempre bom, né? Quando uma equipe sai na frente, ela tem uma tranquilidade maior, principalmente jogando em casa. Cara, e é e atribuir e eu eu sei que o Renato não pensa só isso, tá? Mas assim, o Renato começa a se complicar pro torcedor mais fanático. O torcedor mais fanático que assiste coletiva, que vai buscar no Renato na coletiva uma explicação dele, ele tá começando a não querer dar. Ele ele nem se esforça para tentar dar uma explicação pro torcedor mais fanático ali que vai assistir coletiva. Porque você que tá assistindo um vídeo de uma coletiva comentada, desculpa, você é fanático, tá? Deixa eu só te esclarecer essa parte. Você é fanático. Se você tinha dúvida, tô te explicando aqui. Ah, isso ainda não chega no treinador, no no torcedor. Mas assim, o Renato não dá explicações pro torcedor, pô. Ele vem com o mesmo gerador, lero lero toda entrevista. Renato, boa noite. Marcos Eduardo do canal Gato Mestre. É difícil você fazer quatro trocas igual você fez no primeiro, do primeiro pro segundo tempo. Eu gostaria que você explicasse com relação a isso, se você não tava gostando do mesmo time, que o time finalizou pouco, ou foi algum diagnóstico que você viu assim com relação à mudança de esquema também? Obrigado. Não foi mudando de esquema mesmo. E o teu colega acabou de falar, realmente eu percebi isso. Nós não estáamos agredindo o adversário, estamos sendo agredidos. Eu sempre falo para eles que é difícil fazer gol. A gente não não pode ficar tomando gol toda hora porque você tem que se expor, você tem que abrir o time, tem começado a dar espaço pro pro adversário. Procurei abrir o time, coloquei o time eh ainda mais para pra frente. É lógico que o adversário sempre se aproveita dos espaços que a gente deixou, mas o time melhorou. Conseguimos atacar mais a equipe do São Paulo, mas infelizmente conseguimos fazer apenas um gol e quando o jogo tava tava começando a ficar bom pra gente, teve o segundo gol do São Paulo. Ele ele ele narrou fora da ordem cronológica, né? Quando o jogo tava começando a ficar bom pra gente. O São Paulo já acabar de ter um gol anulado. Quando faz o segundo gol, rola a bola, o Fluminense vai bem, 2 3 minutos, o São Paulo tem um gol anulado, volta, o São Paulo faz o segundo gol. Que parte do bem é esse? Não, não desculpa não. Eu não dou desculpa. Eu assumo sempre a responsabilidade, mas é é de se pensar. Nós estamos em 2025, século XX, e a gente não tem uma definição por parte do VAR de uma jogada. Pelo que eu vi, tô falando pelo que eu vi e todo mundo que tá naentar tanto isso porque eu vou gravar vídeo sobre isso, tá? Agora se o VAR tem uma outra linha, tem que mostrar pra gente. Não é possível que a CBF não vai mostrar o lance, porque se for esse lance que a gente viu aqui no estádio, Ferninha tava impedindo e aí eu não sei da onde que o Vá tirou e foi gol. O jogo tava 1 a 0. Ninguém tá dando desculpa, mas é outro jogo 1 a 0, é outro jogo 2 a 0. Então a gente não entende. A gente toda rodada tem um problema com o VAR. Toda rodada tem um problema com algum clube. Então só que eu queria ver esse lance. O VAR tem que mostrar, a CBF tem que mostrar. Aí amanhã depois vai aparecer o lance e se tá impedido. Aí o São Paulo se beneficiou, o Fluminense foi prejudicado. É complicado porque assim, novamente eu não tô aqui para ficar advogando contra o Fluminense, tá? Não sou esse cara que vai ser o o antipróprio clube, não é? Faz sentido isso. Mas assim, foi gente, foi o gol do Luciano era para ter valido, né? O Badilha chuta, o Luciano desvia e e se você pegar lá a regra, é, ela praticamente descreve a camisa. A bola bate aqui e o Luciano tá com braço fechado, pô. A bola bate aqui, Luciano tá com braço fechado. Ia ter valido o gol. Aí assim, fazer choro de arbitragem parece só choro de perdedor aí do Renato também do sobre a questão da eu tenho que rever a questão da linha, tá? Eu vou ver com calma, por isso que eu vou gravar um vídeo específico sobre isso. Eh, a questão da linha, ela me pareceu mesmo que o cara tava impedido, deram como inconclusivo e valeu a decisão de campo. Um erro não anula o outro, mas treinador ir pra coletiva, sem ser perguntado sobre isso para poder ficar chorar mingando a questão é uma coisa 1 a 0, o cara, os caras tiveram um lance para reclamar antes também. Então esse tipo de às vezes tira um um um uma equipe de um campeonato, rebaixa uma equipe, dá um título para outra, chega, tira a vaga de alguém equipe. Isso aí não pode. No século XX, em 2025, a gente ter uma indecisão dessa com a reclamação dele. É, fica difícil, bem difícil. Renato, boa noite. Eh, em outras oportunidades você já foi muito franco com relação aos focos que suas equipes tinham na temporada, né, principalmente com relação às copas. Eh, e o mundo conheceu também o Renato Copeiro e recentemente. Eh, é possível admitir, eh, por conta desse reinício ruim do Fluminense no Campeonato Brasileiro, que o foco agora passa a ser nas copas até pelo bom desempenho na Copa do Mundo de Cup? Não, eu o a gente tem trabalhado em todas as as competições. Nós temos, a gente não se descura do Campeonato Brasileiro, a gente não se descura da Sul-Americana e também não da Copa do Brasil. Para você ver, né, nós não tivemos tivemos um dia para recuperar da nossa viagem. Todo mundo tá de tanque cheio. A cada três dias a gente precisa entrar em campo e precisa dar resultado. Temos três competições. Então, aonde a gente vai? Aqui, ali não. A gente, todo mundo quer ganhar. O Fluminense também quer ganhar ali na frente. Ali na frente. Se a gente achar que a gente precisa de direcionar numa competição, aí é com o presidente, é com a diretoria, a gente conversa. A gente, cara, é interessante assim, deixa eu só concluir, né? Que ideia. A princípio a gente procura toda a competição que é que a gente escuta, a gente precisa a gente procura ganhar, vencer, mas a gente sabe que tem muito quer nada tem. O Fluminense tá disputando três competições, é difícil a cada três dias. Se você for ver o calendário ali no Fluminense, eh, desde que eu cheguei, desde que eu cheguei no no Fluminense, nós tivemos, nós ficamos acho que uns 10 dias, 12 dias, 15 dias, talvez, sem jogar nos Estados Unidos, senão a cada três dias. Hoje nós jogamos aqui, quarta-feira a gente joga contra contra o Internacional, a Copa do Brasil, sábado a gente joga contra o Grêmio. Na outra quarta a gente joga contra o Internacional. No sábado a gente joga contra o Bahia. A gente viaja pra Colômbia jogar contra o América pela Sul-Americana. Volta no sábado para jogar, se eu não me engano, contra o Fortaleza. Ninguém aguenta. Ninguém aguenta. Só que todo mundo quer ganhar, todo mundo quer cobrar, quer que o time jogue bem, quer que o time corra e quer vencer os adversários. Fica difícil. Fica difícil. Por isso que eu falo não é de hoje também não é uma desculpa, mas é uma realidade. Enquanto a gente tiver esse calendário a cada três dias, né, tem que entrar em campo, vai ficar difícil. E vocês da imprensa precisam entender isso. Isso a gente tem esse discurso de anos, não é de agora, não é uma desculpa, mas é uma realidade que acontece no futebol brasileiro. É, é interessante porque eu, isso não é um tema para cá, né? Mas todo mundo sabe se diminuir o número de jogos, porque com mais jogos as empresas têm de televisão pagam mais pelo campeonato e, né, porque elas passam a ter mais espaço para divulgar publicidade. Então, no final das contas, mais jogos igual a mais dinheiro. Se entra mais dinheiro nos clubes, que que os jogadores e técnicos fazem? Sobem seus pedidos salariais. E aí, no final das contas todo mundo quer menos jogos, mas ninguém quer diminuir o salário. O retrato é esse. Agora, voltando só no ponto, me parece, eu tenho a impressão de que o Renato já quer uma definição sobre isso e que o Mário Butur ainda não deu. Tenho essa impressão, tá? Eh, queria inclusive ter uma forma de perguntar isso, só que o Renato não vai responder isso eh publicamente, né? Tem perguntas que às vezes a gente evita de fazer também coletivo, porque a gente já sabe a pergunta do entrevistado e normalmente tem uma outra que, né, você prefere fazer. Mas essa era uma que se eu tivesse uma oportunidade, falei, faz uma pergunta de graça aí pro pro Renato, depois você pode fazer outra. Ele fala: “E Renato? E essa situação do poupar você já quer, você é conhecido por isso e o no Fluminense a gente não viu muito isso com o Mário e aí porque eu tenho a impressão de que ele quer e o Mário não autorizou ainda. Mas a impressão aí o treinador tem que mudar o time porque vocês não t as informações que o treinador tem. Esse jogador tá desgastado demais, ele possa ofer lesão, só que vocês não têm. Daqui a pouco alguém tá criticando, andar fulano tá jogando por quê? ou daqui a pouco você põe esse cara para jogar, daqui a pouco ele tem uma lesão muscular, aí você tem dois jogos para cada posição, daqui a pouco você perde um, aí tem que botar outro para jogar sete, o outro jogos sem risço. Mas a solução que ele tá achando também não tá funcionando, né? A gente tem dois jogadores por posição e hoje a gente entrou, ainda tinha um garoto da base e a gente entrou com um atacante improvisado lateral esquerdo, né? Também não tá funcionando, né? Quer dizer, é muito difícil. É muito difícil. Se se um jogador do Fluminense tivesse tido uma lesão pós Mundial e tivesse ficado metade dos jogos fora, ele jogaria a mesma quantidade de jogos que ele jogou até agora. Se o Germán Cano tivesse tido uma lesão que tirasse ele metade dos jogos, ele jogaria a mesma quantidade, jogaria um cado e depois ficaria um cado de fora, porque ele já tá poupando num nível que os jogadores jogam pelo menos a quantidade que jogariam se tivessem lesionados também. Mas é uma realidade que a gente tem que enfrentar. Só que, infelizmente, algumas pessoas entendem isso e, infelizmente, outras pessoas não entendem isso. Querem ganhar, querem que o time corra, quer que o time jogue bem. É bem difícil nessas nessas horas. Renato, boa tarde. Jamento da Rádio Globo CBN. Queria saber se a escolha de entrar com três zagueiros hoje foi específica para tentar espelhar o sistema do São Paulo e perguntar também sobre o Ganso, que hoje entrou de uma dinâmica melhor pro time do segundo tempo. Se com essa saída, esse vácuo da saída do Jhon Arias, ele pode ser uma opção mais a longo prazo aí de retomada de criação desse setor ofensivo do Fluminense? Obrigado. O esquema com três zagueiros a gente sempre jogou bem. Eh, nos espelhemos também no time do São Paulo. Infelizmente eu falei que nós não tínhamos o o lateral esquerdo, nós tínhamos o garoto da base, mas tem 17 anos. O ele não tá pronto ainda. É arriscado você colocar um jogador de numa partida de pesada como essa. Por onde anda o Léo Jansen, né? Porque o Léo Jans tem 20, né? Eh, o Gans ele faz parte do do grupo do do Fluminense e tem tá tendo oportunidades como os outros jogadores vê tendo, entendeu? Tem tem que rodar grupos. Então quem entrar em campo não importa se tá começando, independente do esquema, tem que ter a entrega, tem que ter o foco no trabalho e quem entra tem que ter o mesmo pensamento. Renato, a última aqui para encerrar. Renato, boa noite, Ra Monteiro, Jovem Pan. E nos últimos quatro jogos, o Fluminense sofreu oito gols, dos oito, cinco foram de bola parada, né? E cruzamento na área, mais especificamente. E aí diversas formas, escanteio, jogada trabalhada e cruzamento. E a que você atribui esse número tão alto de gols sofridos em bola parada? tem a ver com esse desgaste, pouco período para recuperação, se os poucos treinos também não ajudam muito no sentido de conseguir arrumar alguma coisa nesse sentido, como que você vê esse ponto do Fluminense ser tão vazado por cima? Obrigado. É, tem que ter outro bom ponto. Essa foi a última a pergunta que eu faria, só que ninguém fez e a pergunta do Camão, eu debati com ele, tá? Eh, é sobre gols, né? Era a segunda pergunta que o Kauan tinha também. Se tivesse pouca gente, ele faria essa que é o time do Flumense não faz gol, né? fez hoje com Samuel Xavier, o outro foi com o Germán Cano, desde que acabou o mundial, foi só isso. Últimos cinco jogos, dois gols, um do lateral direito e um do atacante foi de pênalti. Qual que é a ideia? Já jogou no ataque Everaldo, John Kennedy, já jogou e German Canna, Canóbio já jogou todo mundo, ali foi acho que só o Keno e o Paulo Baia dos, né, não foram titulares. E aí, qual é a solução? O ataque não é Ah, não, o problema não é o ataque, o problema é o meio. Beleza, mas nem um atacante fazer gol é complicado, né? Enfim, é uma das perguntas que eu quero fazer pro Renato. Se o Fluminense continuar sem fazer gol, né? Aquele foco, né? Aquela concentração que a gente vem tendo outro melodia pro mundial, durante o mundial, nós estamos focados totalmente durante os 90 minutos, eu falo para ele que a gente não pode se descuidar em momento algum, em qualquer parte do campo, porque o adversário tem sido eletal contra a gente, então a gente tem que procurar evitar que a gente tome esse tipo de golso, mas ao mesmo tempo concordo com você. É falta de tempo para treinar, é falta de de de fal em determinadas jogadas e a gente tem tomado gol. Se você for ver nos últimos quatro jogos, nós tomamos oito gols. Basicamente faltou um pouco de concentração pra gente nesses bolsos. Então, e é desesperador porque a gente vê a coletiva e o treinador não apresenta bem assim não. Há dois jogos atrás eu falei que a gente estava sem concentração e agora a gente tá tentando resolver isso dessa maneira ou não conseguimos resolver ainda, matamos. Não é a mesma resposta, pô. Exatamente a mesma resposta que ele dá no jogo contra o Cruzeiro. É aquilo que eu falo, já é difícil fazer gol. O que a gente não pode é proporcionar essas oportunidades pro nosso adversário. OK, Renato. Obrigado. Obrigado, gente. Aí assim, é decepcionante parecer que a gente tá vendo a mesma coletiva de vários outros jogos em jogos que t particularidades diferentes e pior, em jogos que foram depois dos jogos que já aconteceram. Então, a gente não vê nada novo, a gente, enfim, é é isso que mais tá me tirando sono. Se inscreve, deixa o like, estamos junto. Até a próxima. Valeu,