De acordo com o artigo publicado por Alexandre Alliatti:

• A Copa do Mundo de Clubes destacou comparações entre o futebol brasileiro e o europeu, aumentando o orgulho pelo desempenho dos clubes brasileiros.
• Todos os times brasileiros avançaram às oitavas de final, com bons resultados: Botafogo quase perfeito contra o PSG, Flamengo dominando o Chelsea, Fluminense merecendo vencer o Borussia Dortmund e Palmeiras superior ao Porto.
• A única derrota significativa foi do Botafogo para o Atlético de Madrid, onde este estava em condição favorável.
• O desempenho dos clubes trouxe autoestima ao futebol brasileiro, que vinha sofrendo com os fracassos da seleção e a hegemonia europeia no torneio.
• Contudo, há um alerta contra o “pachequismo”, que defende o futebol brasileiro sem crítica.
• A reflexão deve incluir a autossabotagem no futebol brasileiro, provocada por gestão da CBF, calendário extenuante, problemas de arbitragem e infraestrutura precária.
• O futebol brasileiro, apesar de seus desafios, ainda produz talentos que contribuem para o sucesso europeu, comparando disparidades financeiras e de talento.
• A vitória sobre clubes europeus é importante e representa um contraste com a percepção de alguns técnicos europeus que desmerecem a competitividade fora de seus torneios locais.
• É preciso enfrentar os problemas do futebol brasileiro sem cair no pachequismo ou vira-latismo, reconhecendo ao mesmo tempo a capacidade de competir em alto nível.

Leia o artigo completo: Nem pachequismo, nem vira-latismo: o que tirar da Copa do Mundo de Clubes.