De acordo com o artigo publicado por Marcello Neves:

• Torcedores do Fluminense compartilham suas histórias sobre como vão acompanhar o time na Copa do Mundo de Clubes nos EUA.
• Muitas aventuras incluem longos voos, conexões difíceis, rifas para custear passagens e até pessoas que estão “fugindo” do trabalho.
• Josué Soares Silva, motorista de aplicativo, viajará com apenas uma mochila e sem hospedagem, utilizando aplicativo de hotelaria gratuita. Ele planeja passar 20 dias nos EUA com orçamento limitado, dependendo de fast food para alimentação.
• Luma Queiroz, que não fala inglês, planeja cortar custos viajando de carona dentro dos EUA e trabalhando remotamente durante a viagem, após conseguir home office com sua chefe.
• Gabriel arrecadou dinheiro para a viagem através de uma rifa de R$ 20, vendendo 150 números e completando o orçamento com um empréstimo de um amigo.
• Júlia Pinheiro, que enfrentou problemas de saúde mental, retornou aos EUA para retribuir o apoio que recebeu da torcida NY Flu, e viajará com sua mãe. Ela tem o sonho de ver o Fluminense jogar contra grandes clubes internacionais.

Leia o artigo completo: Rifa, home office e longos voos: os perrengues dos tricolores para ver o Fluminense na Copa de Clubes.