De acordo com o artigo publicado por Luiza Sá, Marcello Neves, Raphael Zarko e Thiago Lima:

• Presidentes de clubes, incluindo Mário Bittencourt (Fluminense), Alessandro Barcellos (Internacional) e Marcelo Paz (Fortaleza), criticaram a atual gestão da CBF após a destituição de Ednaldo Rodrigues.
• A nova eleição da CBF foi marcada para o dia 25 de maio, um domingo, coincidente com uma rodada do Campeonato Brasileiro, o que gerou descontentamento entre os dirigentes.
• Os dirigentes expressaram preocupação com a falta de diálogo com os clubes e com a rapidez do processo eleitoral, que consideram não democrático e inadequado.
• É ressaltada a necessidade de os clubes se unirem e se organizarem para garantir sua participação nas decisões da CBF, buscando um posicionamento conjunto.
• O contexto de instabilidade foi ampliado pela chegada prevista do técnico Carlo Ancelotti à seleção brasileira, levantando questões sobre a confiança e a segurança que ele terá frente a uma gestão em transição.
• Os mandatários destacaram a importância de um ambiente estável e estruturado para o desenvolvimento do futebol brasileiro, lamentando a insegurança jurídica nas governanças.

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