Fernando Diniz reflete sobre sua trajetória na Seleção Brasileira e os desafios de rótulos no futebol


De acordo com o artigo publicado por Alexandre Lozetti, Bruno Cassucci e Eric Faria:

  • Fernando Diniz fala sobre sua trajetória desde o Audax até se tornar técnico da seleção brasileira, destacando a ousadia de seu estilo de jogo.
  • O treinador afirma que rótulos, como “saidinha”, não refletem sua filosofia e que acredita na alternância entre passes curtos e longos conforme a necessidade do jogo.
  • Diniz enfatiza que a vitória é fundamental, mas não deve ser a única medida do sucesso; a evolução e o trabalho contínuo são igualmente importantes.
  • Ele sente que, apesar das críticas, sua abordagem tática é uma maneira responsável de jogar e busca sempre melhorar.
  • Em 2023, Diniz teve a experiência de atuar simultaneamente no Fluminense e na Seleção Brasileira, onde conquistou a Libertadores e teve um desempenho misto nas Eliminatórias, culminando em sua demissão por telefone.
  • Comenta sobre a pressão que técnicos enfrentam e a dificuldade em manter a continuidade dos trabalhos em clubes e seleções, especialmente em momentos de transição.
  • Refletindo sobre suas experiências, Diniz menciona aprender com o mercado europeu e a necessidade de formar jogadores não apenas em técnica, mas também em aspectos éticos e morais.
  • Aborda a influência das redes sociais e o ambiente tóxico que se forma em torno das críticas e da pressão no futebol.
  • Fala do potencial de talentos como John Kennedy e destaca a importância do apoio emocional para o desenvolvimento dos jogadores.
  • Diniz acredita que o sucesso está em criar um ambiente de trabalho colaborativo e na formação integral do jogador, o que inclui não apenas a técnica, mas a ética e o cuidado pessoal.
  • Reitera que sua abordagem de jogo é baseada em liberdade e criatividade, com inspiração no futebol de rua e influência de estilos de outras culturas.

Leia o artigo completo: Da saidinha à Seleção, Diniz repassa carreira e combate rótulos: .