De acordo com o artigo publicado por Camila Alves, Cíntia Barlem, Danny Paiva, Lavinia Aguiar e Tayna Fior:

• O futebol feminino brasileiro está evoluindo, mas ainda enfrenta dificuldades em relação aos locais fixos de jogos.
• No Campeonato Brasileiro feminino de 2025, dos 16 times participantes, apenas seis possuem um estádio definido; apenas Sport e Ferroviária jogam regularmente em suas casas oficiais.
• Outros clubes, como Corinthians, São Paulo, Grêmio e Internacional, mandam jogos em estádios maiores, especialmente durante a fase mata-mata da competição.
• Algumas equipes, como América-MG e Bahia, ainda não têm um local fixo para a primeira fase.
• Muitos estádios estão com pendências na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que requer laudos técnicos e regularização para o uso dos locais.
• Dirigentes, como Alberto Simão (Palmeiras) e Pedro Lourenço (Cruzeiro), destacam a importância de ter um estádio fixo para criar identificação da torcida com o time feminino.
• A CBF inspeciona os estádios designados e pode alterar locais se não estiverem de acordo com a Lei Geral do Esporte.
• Apesar do crescimento financeiro, os clubes ainda não veem a necessidade de um local fixo como essencial para o desenvolvimento do futebol feminino.

Leia o artigo completo: Futebol feminino sem casa? Times não têm locais fixos de jogos.